Seis em cada 10 CEOs reconhecem que a performance organizacional depende mais da cultura e da gestão do que da inovação em produtos ou da disponibilidade de crédito. Além disso, de acordo com o Grupo Referência, 71% das empresas brasileiras consideram preparar líderes para enfrentar desafios de um novo cenário. “O ciclo econômico pós-transformação digital que se forma no país tem algo em comum com uma tendência de gestão: a percepção de que liderança é o ativo mais escasso e determinante do crescimento empresarial”, descreve Marcelo Da Cruz, CEO do Grupo.
O PIB invisível das organizações
Essa virada de mentalidade dá origem a uma nova régua de mensuração de sucesso corporativo: o chamado “PIB da liderança”, uma métrica simbólica que expressa o quanto a capacidade de guiar pessoas e decisões impactam o resultado financeiro das empresas. Segundo o CEO, essa leitura reforça ainda o dado de que 58% dos executivos brasileiros relatam exaustão estratégica, fruto de anos de sobrecarga, mudanças aceleradas e falta de clareza nas prioridades.
“O impacto dessa fadiga é profundo: equipes desmotivadas, desperdício de energia e decisões curtas em empresas que precisam de visão longa”. Por isso, explica o executivo do Grupo, o tema da liderança ultrapassa o campo motivacional e se torna uma questão econômica. “Negócios bem liderados consomem menos recursos, retêm talentos por mais tempo e inovam com mais consistência. O retorno aparece tanto na produtividade quanto na reputação, dois indicadores que compõem o novo PIB invisível das organizações”.
Referência Summit 2025
É neste contexto que surge o evento Referência Summit 2025, previsto para acontecer no dia 26 de novembro, em Alphaville, São Paulo. Promovido pelo Grupo, o encontro reúne empresários e gestores de diferentes para discutir como transformar estratégia em execução real e mensurável. “O crescimento sustentável das empresas brasileiras não depende apenas de juros, crédito ou incentivos fiscais. Ele nasce da capacidade de liderar com clareza, dados e método”, confirma Pedro Ros, CEO da Referência Capital. “A nova economia é feita por quem sabe tirar planos do papel e transformar cultura em resultado”. Segundo ele, o Summit é uma resposta à falta de pragmatismo que ainda domina parte do ambiente corporativo, “oferecendo um espaço de aprendizado aplicável, sem teorias distantes da realidade”.
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