Recentemente, tem havido um aumento nos golpes envolvendo o nome da Receita Federal e o sistema de transferências instantâneas PIX. Este esquema fraudulento explora a desinformação, induzindo usuários a acreditarem que existem taxas aplicáveis nas transações PIX, o que não é verdade.
Os fraudadores empregam táticas que incluem reproduzir elementos visuais da Receita Federal, como cores e logotipos, criando um falso senso de autenticidade e aumentando a eficácia de suas tentativas de engano.
Nesse golpe em particular, os criminosos enviam comunicações que informam sobre a necessidade de pagar uma taxa fictícia para transações efetuadas por PIX que superem um determinado valor monetário. Essas mensagens fraudulentas insinuam que a Receita Federal pode bloquear o CPF do usuário, caso a suposta dívida não seja liquidada.
Muitas pessoas têm se perguntado se há quaisquer impostos vinculados às operações via PIX. A resposta é clara: não há qualquer base legal para tal cobrança. A Constituição Brasileira impede a tributação sobre essas transferências. Alterações em andamento apenas buscam acrescentar novos métodos de pagamento às práticas contábeis, sem imposição de taxas sobre o uso do PIX por indivíduos.
Para se proteger contra estas fraudes, algumas ações preventivas são fundamentais:
A disseminação de informações enganosas facilita a ação dos golpistas. Verificar os fatos antes de compartilhar qualquer tipo de mensagem pode ajudar a combater essas armadilhas. Entre as medidas a serem tomadas, estão:
A busca por informações seguras e o uso de canais oficiais são ferramentas essenciais para evitar cair em golpes sofisticados que exploram o nome da Receita Federal. A conscientização contínua é fundamental para reduzir o impacto dessas práticas fraudulentas.
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